Parque Serralves: Porque nunca é demais!

By Unknown - maio 13, 2018

Foto: Mikaella Botelho

Quer passear no feriado ou em seu tempo livre mas não sabe para onde ir? O parque Serralves é um dos de maior biodiversidade no Porto! Sua flora possui 230 espécies catalogadas até o momento, entre elas nativas (autóctones) e exóticas (alóctones).

Da flora nativa fazem parte espécies que podem ser apreciadas por todo território português como o castanheiro, o sobreiro, a aveleira e muitos outros.

Foto: Mikaella Botelho

Dentre as espécies autóctones em perigo de extinção que podemos encontrar no parque, está o teixo, também conhecido como taxus baccata l. A árvore possui tronco grosso, casca laranja-avermelhada e apresenta diferenças nos exemplares masculinos e femininos. É originário da Europa, leste da Ásia e norte da África. Seu habitat natural são bosques em regiões montanhosas e íngremes.

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Photo: Mikaella Botelho

Outras espécies representativas da flora portuguesa que podem ser observadas são o pinheiro-bravo e o pinheiro-manso. O pinheiro-bravo, também conhecido como pinheiro-marítimo ou das landes, são árvores de porte cilíndrica, com altura de 30 à 40 metros com maturação do fruto pinha no final do verão. É originário da Europa (região mediterrânea) e da Ásia. Já o pinheiro manso, também conhecido como pinheiro-guarda-sol, possui raiz bem desenvolvida, podendo atingir até 30 metros de altura.

Foto: Mikaella Botelho

Mas se teu objetivo é conhecer espécies exóticas, este também é o lugar certo! Podem ser encontrados, por exemplo, o cedro-do-himalaia e do líbano, sequóias-gigantes, castenheiros asiáticos e, é claro, as famosas camélias de origem japonesa, mas que tornaram-se símbolo do Porto.

Foto: Mikaella Botelho

Além de conhecer a flora visitando o parque, todas as 230 espécies estão catalogadas e dividas por sua taxonomia, características biológicas, tipos de fruto e muito mais no site do parque Serralves . Se queres ir adiante em tuas pesquisas, a fauna também foi listada na mesma plataforma, projeto realizado pela Universidade de Aveiro em parceria com a CIBIO-InBIO.


Autora: Mikaella Botelho
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